O corvo bica as janelas do silêncio
e os voos sangrentos da memória.
Alimento-me da chama
que crepita nessa alma devorável!
Descalço-me antes de te entrar no peito
para não te calcar a solidão...
E os meus passos acendidos
iluminam as cinzas
desta noite que nos escapa...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
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