domingo, 16 de novembro de 2008

às 02h00 as estradas sao + lucidas

São duas da manhã
e ando pelas estradas da madrugada.
amarga amargura amanhada:
Vi-a chegar por entre ruas e vielas
e o pânico seguiu-a e
o medo aproximou-se
Fugi!... tentei. Não queria. Nunca quis.
Não me quis perder nem estar onde estou:
entre a parede de cal, branca como a insanidade,
e a espada de aço e osso pungente em amor;
mas eu estou aqui!, e para ti!
Mas nem sei se ficas comigo,
nem tampouco sei para onde vou.
mas pior! pois estou aqui e sem saber
se quando for: se vens comigo...

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei muito :)
é favor continuar :))
Bjs

Laurelin