sábado, 13 de dezembro de 2008

por entre a chuva e o frio...

...correu em mim a felicidade: breve e segura, ela instou em mim nova redenção bem como nova aliança.
Foi quase como:
  • Convencer-me que o fundo do poço é um sitio desconfortavel.
  • Enveredar por um novo sentido de trabalho e embrenhar-me na social sociedade.
  • Obter a dádiva da amizade casual e profunda, só porque sim.
  • Dormir serenamente longe do mundo e de uma nossa prisão. (e ainda dizem que não há sitio algum melhor que a nossa cama...)
  • Acordar ao abrigo da hospitalidade de alguém que nunca se conheceu, e de outro alguém que esteve sempre lá.
  • Ouvir aquilo que se precisa, porque se precisa, e só quando se está precisamente preparado.
  • Comungar num voto, lema, alvo, determinado por lei, enquanto se nos inflama o Objectivo maximo.
  • Compartilhar o luxo da comunidade, sendo fartamente entufado de alimento de toda a sorte. (mente sã em corpo sã, não é o que se costuma dizer?)
  • Progredir no aprender de ser, de como ser, de porque ser. E ser.
  • Procurar também fez parte do dia. A pergunta "a quem?" não faz sentido: porque somos todos um grupo e vamos todos para o mesmo objectivo.
  • Sorrir ao som do envaidecer da poesia, da musica, e da arte em geral.
  • Rir com a quantidade de adjectivos que cabem na teologia do negativo. E mesmo assim ficar com a impressão que tanto mais se poderia ter sido dito.
  • Aperceber-me que dias assim são algos com possante intermitência, mas que a paz é algo real, palpável e conscientemente divina.

Sem comentários: